Cartazes do filme:


Assisti "Encontros e Desencontros" ontem (domingo).
Pelo que me falaram do filme de Sofia Coppola , já assisti esperando uma ótima película.
Por ter um roteiro minimalista, confesso que, de início, fiquei um pouco decepcionado.
É um filme "parado". Me parecia "frio"...
Me enganei! Na verdade é o exato oposto: é um filme muito sensível!
Convence com poucas palavras e gestos, com simples olhares!


Me identifiquei principalmente com as crises da Charlotte. Não só com a solidão, como também com as "dúvidas profissionais".
Além disso, Bill Murray está ótimo (já sabia que ele é um ótimo ator, agora está mais do que confirmado).
Scarlett Johansson é quem interpreta Charlotte. Além de linda, é uma ótima atriz! Seus olhares são cativantes, sinceros!
Já disse que me identifiquei com Charlotte, certo? Principalmente por ter feito filosofia! Não fiz filosofia (ainda), mas sempre tive vontade.

A comparação faz Charlotte subir num trono! (e se sentir ainda mais solitária)
Mas talvez o detalhe decisivo, por incrível que pareça, foi a fotografia do filme!
Me identifiquei com a fotografia...
"Mas como alguém pode se identificar com a fotografia de um filme??? Hein? Hein? Hein???"
Eu adoro fotografia!! Reparo muito nesses detalhes! E posso dizer com certeza que o filme é construído exatamente da forma que eu o faria!
O jeito que a cidade de Tóquio é absorvida pelo filme é perfeita, chegando a se comportar como uma personagem! Me senti em Tóquio, mesmo sem conhecer a cidade!
Fiquei com vontade de filmar São Paulo agora! =D (São Paulo é uma cidade muito cinematográfica, já repararam?)



Aeee Fabríciooo!!!
ResponderExcluirValeu pelo comentário! =D
PS.: Na falta de um, coloquei dois pôsteres do filme! =D
Caramba, então vc acabou alugando antes de eu te emprestar, rs. Fico feliz que tenha gostado, ainda mais porque eu indiquei, hehehe.
ResponderExcluirRealmente excelente filme! Faltou falar da trilha sonora, que pra mim também é marcante. Não esqueço de Jesus & Mary Chain tocando naquele final... Sofia Copolla aprendeu bem com o pai!
Ótima resenha!
Bjos