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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Trecho: Pequeno Príncipe

Postei esse trecho agora por dois motivos:

1 - Porque o texto é excelente. Utiliza uma estética infantil pra transmitir uma mensagem foda.
2 - Porque DEU TRABALHO pra copiar isso do livro... =P

"Se lhes dou detalhes sobre o asteróide B 612 e lhes confio seu número, é por causa das pessoas grandes. Elas adoram números. Quando a gente lhes fala de um novo amigo, as pessoas grandes jamais se interessam em saber como ele realmente é. Não perguntam nunca: 'Qual é o som da sua voz? Quais os brinquedos que prefere? Será que ele coleciona borboletas?' Mas perguntam: 'Qual é sua idade? Quantos irmãos ele tem? Quanto pesa? Quanto ganha seu pai?' Somente assim é que elas julgam conhecê-lo. Se dizemos às pessoas grandes: 'Vi uma bela casa de tijolos cor-de-rosa, gerânios na janela, pombas no telhado....', elas não conseguem, de modo algum, fazer uma idéia da casa. É preciso dizer-lhes: 'Vi uma casa de seiscentos mil reais'. Então elas exclamam: 'Que beleza!'"

Tirado do livro "O Pequeno Príncipe", de Antoine de Saint-Exupéry.

Pensamento

É engraçado como me sinto emburrecido quanto to trabalhando. É um trabalho que, teoricamente, tenho que pensar. Mas, por algum motivo que, pensando melhor, não é tão estranho assim, sinto como se eu tivesse usando meu cérebro pra algo bem inútil.
Estou vendendo meus neurônios para empresas de seguro e bancos. Me sinto extremamente bem e útil com isso, claro. =D </ironia >
E lá vem os pensamentos distorcidos da realidade tentando me convencer de que estou cercado de pessoas medíocres. Devo confiar nesses pensamentos safados?
Mas, tudo depende do ponto de vista, óbvio. Para algumas dessas pessoas, EU sou medíocre. Me acompanhe: sou o funcionário gato, aquele que não veste a camisa da empresa, não se esforça pra fazer média com ninguém, não toma iniciativa pra nada fora da minha função. Só faço o que tenho que fazer no horário que tenho que cumprir. Sou pago pra isso somente. Trabalhar em casa? Ganhando a mais por isso? O dinheiro não me motiva. Simples assim.
Fora isso, tem a famosa "postura profissional". "Postura profissional" de cu é rôla (já devo ter escrito essa frase antes).
Cumprimentar as pessoas pra fazer média, utilizar roupas "adequadas", entre outras coisas.
Engraçado que sempre me considerei um velho num corpo de jovem. Nunca gostei de festa e bagunça. Mas, neste exato momento, é o que eu quero. Mas não aquela festa institucionalizada, prevista pela sociedade. Quero festa no trabalho, todo mundo trabalhando de shorts e pijama, videogame pra desestressar, e gente falando merda. Isso não atrapalha a produtividade das pessoas (quando os executivos e donos de empresas rabugentos vão perceber isso e desistir do status de "ai, como eu sou importante, não posso zoar"?
Pelo menos minha equipe é legal. Não é média (duvido que alguém da minha equipe venha a ler meu blog). Mas que seria legal que as pessoas fossem menos lerdas e fizessem algum esforço pra se integrarem melhor, sim, seria ótimo!
Ok, acho que deu. Vou ler digestivocultural e tirinhas de humor enquanto trabalho. Me faz pensar e rir, é divertido e útil ao mesmo tempo. Preenche meu tempo e minha cabeça.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Pensamentos numa noite de carnaval - Ego

É difícil nos auto-definirmos. Estava lendo um texto sobre solidão em que o autor dizia ser importante, antes de mais nada, nos encontramos, conversarmos conosco mesmo.

Comecei a me analisar neste aspecto, buscando o motivo da solidão. No mesmo texto o autor dizia, em determinado momento, que o que poderia ajudar era enterrar o passado (não exatamente com essas palavras). Lembrei-me de uma garota que havia me atormentado num sonho. Mas não, não era só sonho. Ela existia! Mas era passado claro.

Uma parte do alívio tinha acabado de chegar! Mas, pensando mais, me lembrei de outro detalhe: às vezes, mesmo cercado com muitas pessoas, me sinto sozinho... Por quê?

Solidão intelectual. Foi o nome de um tópico de um fórum sobre timidez. Uma comunidade do Orkut, melhor dizendo. Sim, era isso! Você tem interesses que ninguém compartilha, e, por isso, mesmo cercado de pessoas, se sente sozinho. Uma psicóloga me disse uma vez que "sim! Você é diferente e deve reconhecer isso. Isso não é necessariamente um problema, temos que nos esforçar e entender que os outros também são diferentes.".

É verdade. Porém, acho que eu tenho um problema mais sério. Vou chamá-la de "síndrome do diferente". Só um apelido. Um pouco forte talvez, mas um apelido. O principal sintoma é você querer ser diferente sempre, não importa em que condições.

Não sei explicar da onde vem isso. Toda vez que percebo que tem muita gente que gosta do que eu gosto, eu fujo... Estranho, não? Talvez eu queria uma posição de destaque. "Olhem como aquele cara é diferente!". Talvez eu precise ouvir isso.

Talvez seja uma ambição exagerada em inovar e ser lembrado.

Talvez eu só precise me reconhecer como diferente e saber que isso é normal, como todo mundo no mundo. Talvez seja só isso mesmo.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Sei lá...

Bom, pra começar, nem sei o que escrever, mas quero escrever alguma coisa...
Huummm...
Bem, estou bem... bem vivo e inteiro, não perdi nenhum braço ou perna nem mesmo a cabeça, não encontrei nenhum campo minado pelo caminho ou coisa parecida...
Huuuum...
Também não estou gripado, nem com dor de barriga, nem Aids, nem nada parecido também...
Fisicamente estou bem! =D

Mentalmente eu não sei...
A verdade é que o trabalho está osso, não sei se eu realmente não curti o trampo, se o ambiante é que não é legal, ou mesmo se o problema está em mim, na forma como vejo as coisas (meu braço está doendo de tanto digitar....como vocês podem observar, este parênteses tem tudo à ver com o assunto....).

Bom, atualmente minha vontade é de fazer muitas coisas, como ler muitos livros, tocar um instrumento musical, filmar, fotografar etc.
O fato é que não consigo conter minhas idéias, eu me sinto muito mal com isso. Me sinto preso, com as mãos amarradas.

O fato é: eu não sei o que fazer...

O fato é : que a linha lilás do Metrô é um elefante branco, as ruas de São Paulo são todas esburacadas (se assemelham com a superfície da lua) e...e...é isso. To sem assunto!

A verdade é que minha barba está grande, e eu esqueci a apostila de inglês hoje, e acredito que eu vá levar advertência por isso. Mas, enfim, tudo bem. Nada demais.
Nada mesmo, estou calmo hoje, veja: minha camiseta estava branca hoje de manhã. Agora está vermelha, mas isto não tem qualquer relação com possíveis assassinatos com moto-serra, ou mesmo com meu nome.
Afinal, hoje não é sexta-feira dia 13.

O que eu gostaria de fazer é expor minhas idéias, tanto no campo das artes quanto no campo mais técnico, como programação. Minha imaginação vive a mil por hora!

E a minha abstinência de música continua aumentando...

Bom gente, é isso, to sem assunto mas com muita vontade de escrever.
É sério, a intenção foi boa, juro! Não queria enrolar vocês com um texto vazio e idiota, não nada disso. É sério. É sério!!! Verdade!! Calma, calma... nãããããããããoooo!!!!!
(Neste momento ouve-se apenas o som de um corpo caindo no chão...)

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Enquanto minha carreira está na pista de decolagem à beira de um precipício, esperando uma decolagem rápida e elegante como um Concorde (ou mortal, como uma barata tonta morrendo), continuo mantendo uma vida múltipla (quero dizer, tendo múltiplos hobbys).
É uma coisa complicada porque, num momento eu sou fã de Delphi, no outro de SAP, no outro de música clássica, no outro de Rock Progressivo...enfim, é difícil administrar tudo isso...
Como diz Yuri Orlov (Senhor das Armas) "manter vida dupla é fácil, o difícil é manter vida quádrupla, quíntupla...".

Enquanto isso tento evoluir minha vida no sentido pessoal, mas as vezes tenho a impressão que voltei à estaca zero, como àquele homem retraído que todo mundo conhece.
Vai ser difícil mostrar toda a minha loucura interna, mas um dia isso tem que acontecer, e vai acontecer!
Ás vezes tenho a impressão de que me dou bem mais com máquinas e cães do que com pessoas. Se bem na última vez que tive contato com uma máquina ela fez questão de cuspir na minha cara que eu não sei programar...
Se bem que eu não me ensinaram devidamente como se faz aquilo...enfim. Agora nenhum cão ainda me mordeu de verdade (o meu cachorro não conta, ele é extremamente bobo e carente e, portanto, nunca morderia ninguém, a não ser que esta pessoa seja uma gato, no sentido bíblico).

Apesar de que conheci umas pessoas interessantes: um cara que adora fotografia e viajar, muito gente fina, e duas garotas, uma tímida e uma muito sorridente.

Uma coisa que preciso voltar a fazer é ler livros, nos ajudam a relaxar e mantém a mente ocupada. Apesar de que estou com muito pouco tempo pra ler (quer dizer, se ao invés de ficar aqui escrevendo na net eu fosse ler um livro, quem sabe eu conseguiria?). Estava lendo "2001, uma odisséia no espaço". Um excelente livro de ficção científica, bem irônico e frio, com muitas situações interessantes. É excelente pra fazer a gente viajar, e sentir o frio na barriga das situações estranhas do livro. É bom também pra dormir...rsrs, brincadeira!

Bom, preciso ir embora porque já são 2 e 33 da manhã (o motivo real é que acabou o assunto) e não gosto de ir dormir tarde.
Se bem que hoje eu acordei e as horas voaram e, quando olhei no relógio ja era meio-dia e meio. Na verdade eu ACORDEI meio-dia e meio.
Enfim...Até próxima...

sábado, 8 de setembro de 2007

Quem sou eu??

Eu segundo minha mãe:


Eu segundo uma conhecida minha :



Eu segundo outra conhecida :


Eu segundo eu mesmo :

Pintura de René Magritte

Agora, minha verdadeira foto, e atual...
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Atenção, preparem-se....
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(música de suspense...)
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TAM-TARAM-TAM!!! :

Pintura de René Magritte